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Clubes e Extensão: matérias primas que democratizam o conhecimento no CAHL




Em 2008 a PROEXT - Pró-reitoria de extensão, da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia - UFRB, catalogou nove trabalhos de extensão direcionados à comunidade da Cachoeira e São Félix. Dentre eles estão:
Criatividade e percepçaõ de visual aplicadas à arteterapia, coordenado pela professora Suzane de Pinho Pepe, Projeto de organização e indexação do Arquivo Público Municipal Dr. Júlio Ramos de Almeida, em São Félix, coordenado pelos professores Luiz Fernando Saraiva, Rita Almico, Rita Doria e a Agência Junior de Assessoria de Comunicação Cidadã, coordenado pela professora Alene Lins.
A representante da PROEXT no Centro de Artes, Humanidades e Letras - CAHL, Cristina Ferreira, afirmou que não há relatórios prontos acerca de 2009. Porém, dois projetos destacam-se ante sua importância ao público em geral. Trata-se do
Cine Caos, coordenado pelo professor Nuno Gonçalves com auxilio de doze alunos. "Comecei a passar filmes na rua logo no primeiro semestre de funcionamento da UFRB. O objetivo era dinamizar o intercâmbio entre as diversas pessoas que vieram compor o quadro da universidade e as pessoas da cidade", diz o professor.

O Cine aborda uma temática diferente por mês em quatro exibições de filmes com discussões posteriores. Os espaços alocados variam na tentativa de atingir públicos diversos. Dessa maneira o Sebo Café com Arte Ana Neri, com duas apresentações, atrai músicos locais e poetas; o Colégio Estadual da Cachoeira - C.E.C. tem predomínio dos estudantes, a Residência Universitária dos moradores. Nuno afirma que fluxo pode variar de acordo com o roteiro e os períodos do ano. O principal objetivo do Cine é promover diálogos entre as pessoas interessadas.
A aluna de jornalismo Astrude Modesto, integrante do Cine, reafirma a relação entre espaço e público. Alega o aumento de cachoeiranos no C.E.C e pondera que os meios de comunicação mais influentes como a TV atrapalham quando não aludem a filmes dentro do perfil exposto pelo Cine. Os fatores internos são representados pelo receio da comunidade em fazer contato com alunos universitários, especialmente em debates, e pela divulgação do Cine que precisa melhorar.
Ainda assim, a aluna conta, que há previsão de remanejamento de uma das sessões do Sebo Café com Arte, em Cachoeira, para o Colégio Rômulo Galvão, em São Félix, seguindo o objetivo de ampliar a possibilidade das pessoas assistirem aos filmes
.

O segundo projeto é o Clube de Xadrez Paraguaçu. Este é coordenado pelo aluno Washington Andrade. Ele explica que tuo começou com a prática dos alunos dentro da Universidade e organizou-se processualmente.
Hoje está consolidando-se com a criação do estatuto, que, não opinão de Andrade, socializará as respondabilidades e funções, pois é preciso "despersonalizar o Clube de mim e transformar ele em uma instituição autônoma de funcionamento". Para isso faz-se necessária a estruturação física, com sede própria, relógios, cadeiras e outros materiais, e a burocrática.
Andrade disse que "a idéia é ampliar e fortalecer" e, pelo que foi constatado, tem havido êxito. Dez ou quinze pessoas participam semanalmente desde os três anos de funcionamento. Desde o primeiro ocorre o torneio anual deste grupo.
Neste ano ocorreu no pátio do Quarteirão Leite Alves, sede da UFRB no CAHL, aos 24 dias do mês de outubro onde foram premiados o primeiro lugar, o aluno Renato Luz, o segundo, o professor Nuno Gonçalves, a terceira, a aluna Thalita Ferraz. O evento foi encerrado com uma feijoada.
Andrade revela que o plano é levar o xadrez para as salas de aula como instrumento didático interdisciplinar. Isso quer dizer, ultilizar o
'jogo dos reis' dentro de um contexto histórico que muitas vezes o próprio personagem principal pode ser explorado por sua significações.

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Boca Piu



- êpa, não fale assim comigo, viu!

- Mas moça, eu quero apenas levar isso aqui.

- Então não fique me dando ordens. Oxente... quem já viu

- ô minha tia ..

- Tia, não! Que meus sobrinhos não tem essa osadia.

- Tá bom moça, passe logo minha cesta.

- Eu não lhe vendo mais nada!